Tenho tentado ler algumas coisas. Essas “algumas coisas” sempre me fazem refletir um pouquinho. Natural...
Li ontem uma entrevista (na verdade um bate-papo) entre a Lya Luft e a Martha Medeiros (mulheres e escritoras fantásticas) na revista Gloss. E hoje, coincidentemente, li no blog divulgado no post abaixo, mais um texto muito bacana da Martha, que fala sobre a valorização das nossas raízes e que podemos sim encontrar a felicidade em qualquer lugar (desde que exista uma identificação especial com o lugar).
Declaro que sou muito parecida com o jeito da minha cidade “pensar”. Já morei em outros lugares, mas a minha relação com o Rio é pra lá de especial.
Com isso fiquei tentada a plagiar a frase do escritor argentino Jorge Luis Borges:
"Sempre senti que há algo no Rio (para ele Buenos Aires, claro) que me agrada. Me agrada tanto que não me agrada que agrade a outras pessoas. É um amor assim, ciumento".
Um comentário:
sou de minas, mas curto bastante o rio. fiz uma postagem recente sobre o fim de tarde em ipanema. vejam lá depois!
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