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segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Só pra encerrar de uma vez esse assunto...

Na verdade acho que não vale dar muito cartaz para coisas ruins, mas preciso complementar o que a Dani disse – porque é o tipo de coisa que fica realmente engasgada, difícil de digerir sozinha.

A muito tempo não sentia medo... sábado senti.
Num momento como esse, minhas reações são as piores possíveis. Isso certamente é algo que preciso trabalhar melhor – pois não quero me “dar mal” por causa de um relógio ou de um celular.
Mas o fato é que entrei em pânico quando o ladrãozinho de meia tigela ordenou que eu desse a máquina fotográfica da Dani que estava na minha mão. É difícil processar e admitir que você está em uma situação completamente vulnerável. Só entreguei a câmera quando a Dani gritou que eu tinha que entregar, ou seja, obedeci a Dani, mas não obedeci o ladrão (péssima idéia – diga-se de passagem).

No fim das contas, fiquei tão desorientada, que posso ter dado a “sorte” de não ter perdido o relógio ou o celular. Mas posso afirmar que perdi (e acho que falo pela Dani e pela Daise também) algo mais valioso que bens materiais – perdi mais um pedacinho de esperança de que um dia teremos um Rio de Janeiro mais seguro...

Inté!

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